Ao longo do século 20, comunidades quilombolas foram apagadas e estigmatizadas pelo estado brasileiro. Hoje, elas lutam por reconhecimento e o direito de existir pacificamente em seus territórios.
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FICHA TÉCNICA
Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago André
Redes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina Ferreira
Identidade Visual: Raimundo Britto
Trilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound
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Bibliografia
CARDOSO, Marcos Antônio. O movimento negro em Belo Horizonte: 1978-1998. 2001. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
GOMES, Flávio. Mocambos e quilombos: uma história do campesinato negro no Brasil. Editora Companhia das Letras, 2015.
NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). Cultura em movimento: matrizes africanas e ativismo negro no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2008
SOUZA, Bárbara Oliveira. Aquilombar-se: panorama histórico, identitário e político do Movimento Quilombola Brasileiro. 2008.